Hoje vou viajar com a atlética pra Piraju, aonde vai acontecer o Intermack (campeonato entre as faculdades do Mackenzie). Fui convocado pra jogar futebol de campo (como vocês já devem ter lido nos posts anteriores). Amanhã a gente joga meio-dia contra a engenharia, que vem de dois títulos e um vice. Mas nós temos a vantagem de sermos desconhecidos deles pois é o primeiro ano em que jogamos.
Acho que essa viagem vai ser muito louca, a galera da atlética tá muito unida, todo mundo zoa com todo mundo, bem da hora. Vai ter um churras na sexta e balada sexta e sábado.
Quanto ao estágio, pensei um pouco entre ontem e hoje, no final das contas acabou ajudando ter escrito aqui. Vou conversar com meu chefe e só vou prorrogar o contrato de novo se houver possibilidade de efetivação, porque senão não vale a pena. Vou me prender aqui mais 6 meses pra no final ir pra rua do mesmo jeito, prefiro sair e conseguir outro estágio ou um programa de trainee, que vale mais a pena. Ainda assim Pri, valeu, eu também tinha considerado essas coisa.
quinta-feira, 8 de julho de 2004
quarta-feira, 7 de julho de 2004
Confuso
Hoje de manhã meu chefe veio me falar que vai conversar com o RH sobre renovar meu contrato mais uma vez. Não sei se eu quero. Não sei se vale a pena. O problema maior é que estou com essa dúvida faz um tempo e não consigo me decidir. Preciso parar e pensar seriamente sobre isso para não falar muito em cima da hora sobre a resposta. Continuar como estágio acho que não ia valer muito a pena, mas me abre a porta para ser contratado ao final do ano.
Talvez a experiência em outra empresa seria melhor, trabalhar em outra área, outros ares. Gosto daqui, mas começo a achar que não há muito mais do que já houve. Estava pensando em ficar 6 meses parado, até me formar e tal. Mas é complicado, vai que depois fico sem emprego? Tenho meu trabalho de graduação pra fazer, vou precisar de tempo, então um trampo de 8 horas fica complicado.
A confusão na minha cabeça está tão grande que nem sei o que escrever sobre o assunto. Estava esperançoso que escrevendo sobre isso desse uma clareada, mas não clareou. Vamos ver se a viagem com a galera dê uma ajuda.
Talvez a experiência em outra empresa seria melhor, trabalhar em outra área, outros ares. Gosto daqui, mas começo a achar que não há muito mais do que já houve. Estava pensando em ficar 6 meses parado, até me formar e tal. Mas é complicado, vai que depois fico sem emprego? Tenho meu trabalho de graduação pra fazer, vou precisar de tempo, então um trampo de 8 horas fica complicado.
A confusão na minha cabeça está tão grande que nem sei o que escrever sobre o assunto. Estava esperançoso que escrevendo sobre isso desse uma clareada, mas não clareou. Vamos ver se a viagem com a galera dê uma ajuda.
terça-feira, 6 de julho de 2004
Várias coisas
Eu vinha planejando fazer um post sobre o texto do Golho lá no Ilha Brasil, mas aconteceram algumas coisas e já nem sei sobre o que escrever. Acho que vou acabar escrevendo sobre tudo.
Concordo com o texto dele. O futebol brasileiro está se afundando numa parte, mas a outra cresce. Os grandes clubes, cada vez mais, começam a sofrer mais com os anos de amadorismo, roubalheiras e etc, e alguns ainda assim insistem em manter suas gestões da mesma maneira, haja visto o déficit em que estão os dois clubes de maior torcida no país (Corinthians e Flamengo). Os clubes pequenos começam a se sobressair graças ao planejamento, ao dar passos de acordo com as pernas, ao se ter uma estrutura enxuta, somente com o necessário à gestão de um time de futebol.
Acho que essa queda dos grandes vai ser de grande ajuda ao futebol nacional, que é pródigo em revelar craques graças às saídas de jogadores, para fazer os dirigentes perceberem que precisam mudar. O primeiro passo foi dado com a lei Pelé, tornando a relação jogador X clube mais profissional. O segundo foram os pontos corridos, mostrando a necessidade do planejamento. Agora os clubes precisam se ajustar. E os jogadores também precisam parar com isso de querer ir jogar em qualquer lugar só pra ganhar 2 mil reais a mais. Porque jogador que vai pra Bulgária, Rússia, não vai ganhar muito mais do que ganha aqui.
Falando em futebol, fui ver o filme do Pelé. Achei o filme um lixo, fala demais em alguns pontos, pouco em outros, precisava mostrar mais extensivamente o jogo do Rei, não somente gols. Mas vale cada segundo. Cada matada no peito, em que a bola parece cair no conforto de um travesseiro, cada cabeçada certeira, que somente Gordon Banks em 70 conseguiu segurar e cada chute possante, com endereço certo: o gol. Qualquer coisa que foi dita no filme poderia ter sido substituída somente pelos depoimentos de jogadores, que visivelmente idolatravam Pelé (com razão), ou então somente pelo silêncio, e pela palavra que resume tudo: Pelé.
E hoje tive a última reunião com o RH. Aqui, a cada três meses temos reunião de avaliação. Como é a do meio do ano, vai ter depois uma avaliação com o grupo de estagiários, que cai no meu último dia de contrato. Foi bem estranho, afinal de contas meu chefe não participou (de novo), apenas o meu monitor e é estranho pensar em trabalho com data pra terminar, principalmente 1 ano e meio depois. O mais engraçado é que estou totalmente preparado para não ficar. Sei lá, é estranho.
Concordo com o texto dele. O futebol brasileiro está se afundando numa parte, mas a outra cresce. Os grandes clubes, cada vez mais, começam a sofrer mais com os anos de amadorismo, roubalheiras e etc, e alguns ainda assim insistem em manter suas gestões da mesma maneira, haja visto o déficit em que estão os dois clubes de maior torcida no país (Corinthians e Flamengo). Os clubes pequenos começam a se sobressair graças ao planejamento, ao dar passos de acordo com as pernas, ao se ter uma estrutura enxuta, somente com o necessário à gestão de um time de futebol.
Acho que essa queda dos grandes vai ser de grande ajuda ao futebol nacional, que é pródigo em revelar craques graças às saídas de jogadores, para fazer os dirigentes perceberem que precisam mudar. O primeiro passo foi dado com a lei Pelé, tornando a relação jogador X clube mais profissional. O segundo foram os pontos corridos, mostrando a necessidade do planejamento. Agora os clubes precisam se ajustar. E os jogadores também precisam parar com isso de querer ir jogar em qualquer lugar só pra ganhar 2 mil reais a mais. Porque jogador que vai pra Bulgária, Rússia, não vai ganhar muito mais do que ganha aqui.
Falando em futebol, fui ver o filme do Pelé. Achei o filme um lixo, fala demais em alguns pontos, pouco em outros, precisava mostrar mais extensivamente o jogo do Rei, não somente gols. Mas vale cada segundo. Cada matada no peito, em que a bola parece cair no conforto de um travesseiro, cada cabeçada certeira, que somente Gordon Banks em 70 conseguiu segurar e cada chute possante, com endereço certo: o gol. Qualquer coisa que foi dita no filme poderia ter sido substituída somente pelos depoimentos de jogadores, que visivelmente idolatravam Pelé (com razão), ou então somente pelo silêncio, e pela palavra que resume tudo: Pelé.
E hoje tive a última reunião com o RH. Aqui, a cada três meses temos reunião de avaliação. Como é a do meio do ano, vai ter depois uma avaliação com o grupo de estagiários, que cai no meu último dia de contrato. Foi bem estranho, afinal de contas meu chefe não participou (de novo), apenas o meu monitor e é estranho pensar em trabalho com data pra terminar, principalmente 1 ano e meio depois. O mais engraçado é que estou totalmente preparado para não ficar. Sei lá, é estranho.
segunda-feira, 5 de julho de 2004
Coincidências Mil
Provavelmente vou ficar decepcionado com esse post, pois tinha terminado ele, quando fui publicar deu pau no micro e perdi tudo.
Sexta fui na Happy News com o Cassio e o Chico. Tava legal, mas sabe quando você não está muito inspirado, nada na balada empolga? Estava, assim, mas foi legal porque tinha gente bonita, fui numa balada (fazia tempo que eu não ia em uma) e fizemos rolê no bólido novo do Chico.
Sábado fui treinar. FUI CONVOCADO, no final do treino o professor me elogiou, disse que gostou muito do meu treino. Legal foi que eu treinei no time titular, e que eu achei que tinha ido bem, legal. Mal cheguei em casa, o Mau me liga pra ir no Moto jogar. Montamos um time da hora, ganhamos várias, mas cansei rapidão, afinal de contas já tinha treinado.
À noite fui num bar chamado Canto Madalena com o Alvaro, Golho, Carol com amiga e Diego, depois o Cassio foi com o Savio. Barzinho legal, muito sossegado, chopp bom. Mas o barato mesmo foi com a amiga da Carol. Ano passado eu comecei a frequentar blogs e tal, e percebi que havia meio que uma comunidade, um que acessa outro, que acessa outro, e eu acessava o Mundo Perfeito, que tinha link para o Cocadaboa e alguns outros sites que eu também acessava. Bom, no final das contas descobri que a amiga da Carol é a dona do site e conhecia mesmo o pessoal dos outros, o Mr Manson do Cocadaboa e o Nelito Fernandes do Eu Hein. Achei isso uma coincidência gigantesca, dadas as chances de se conhecer o dono de um site por acaso.
Domingo eu não ia fazer nada, mas no final da tarde uma amiga minha me chamou pelo Messenger pra ir em um barzinho. Chamei a Ana, Renata, Cassio e Savio e fomos pro Bazzi. Eu achando que era um lugarzinho sussa, o bar era puta balada, muito louco. Acabei ficando, apesar da grana (30 cons) e não me arrependi. Quando entrei, achei minha amiga e o Moto (que conhecia ela!), com uns amigos e tal, muito legal. Aí chega o Savio e conta que ia naquele bar antes de a gente chamar, encontrou com uns amigos e ficamos bebendo lá. Matamos uma Absolut e uma Smirnoff em 7 pessoas. Resultado: a Ana, que não comia desde as 11 horas da manhã, passou mal e tivemos que ir pro hospital. Saímos da balada pouco mais de meia noite e ficamos no hospital até quase 2. E a mãe dela louca da vida ligando no celular de dois em dois segundos. Bom, no final das contas deu tudo certo, ela passou meio mal hoje de manhã ainda, mas já está melhor.
O Golho escreveu um texto bem legal no Ilha Brasil, sobre a crise no futebol. Amanhã pretendo discuti-lo aqui, então se quiserem ler, o link está ao lado, o texto está na capa do site.
Sexta fui na Happy News com o Cassio e o Chico. Tava legal, mas sabe quando você não está muito inspirado, nada na balada empolga? Estava, assim, mas foi legal porque tinha gente bonita, fui numa balada (fazia tempo que eu não ia em uma) e fizemos rolê no bólido novo do Chico.
Sábado fui treinar. FUI CONVOCADO, no final do treino o professor me elogiou, disse que gostou muito do meu treino. Legal foi que eu treinei no time titular, e que eu achei que tinha ido bem, legal. Mal cheguei em casa, o Mau me liga pra ir no Moto jogar. Montamos um time da hora, ganhamos várias, mas cansei rapidão, afinal de contas já tinha treinado.
À noite fui num bar chamado Canto Madalena com o Alvaro, Golho, Carol com amiga e Diego, depois o Cassio foi com o Savio. Barzinho legal, muito sossegado, chopp bom. Mas o barato mesmo foi com a amiga da Carol. Ano passado eu comecei a frequentar blogs e tal, e percebi que havia meio que uma comunidade, um que acessa outro, que acessa outro, e eu acessava o Mundo Perfeito, que tinha link para o Cocadaboa e alguns outros sites que eu também acessava. Bom, no final das contas descobri que a amiga da Carol é a dona do site e conhecia mesmo o pessoal dos outros, o Mr Manson do Cocadaboa e o Nelito Fernandes do Eu Hein. Achei isso uma coincidência gigantesca, dadas as chances de se conhecer o dono de um site por acaso.
Domingo eu não ia fazer nada, mas no final da tarde uma amiga minha me chamou pelo Messenger pra ir em um barzinho. Chamei a Ana, Renata, Cassio e Savio e fomos pro Bazzi. Eu achando que era um lugarzinho sussa, o bar era puta balada, muito louco. Acabei ficando, apesar da grana (30 cons) e não me arrependi. Quando entrei, achei minha amiga e o Moto (que conhecia ela!), com uns amigos e tal, muito legal. Aí chega o Savio e conta que ia naquele bar antes de a gente chamar, encontrou com uns amigos e ficamos bebendo lá. Matamos uma Absolut e uma Smirnoff em 7 pessoas. Resultado: a Ana, que não comia desde as 11 horas da manhã, passou mal e tivemos que ir pro hospital. Saímos da balada pouco mais de meia noite e ficamos no hospital até quase 2. E a mãe dela louca da vida ligando no celular de dois em dois segundos. Bom, no final das contas deu tudo certo, ela passou meio mal hoje de manhã ainda, mas já está melhor.
O Golho escreveu um texto bem legal no Ilha Brasil, sobre a crise no futebol. Amanhã pretendo discuti-lo aqui, então se quiserem ler, o link está ao lado, o texto está na capa do site.
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