sexta-feira, 1 de outubro de 2004

Vai Magal!! Dá-lhe Menudos

Hoje é dia! Hoje vai ter a festa brega lá da farmácia USP (que, por sinal, foi o único evento que faz alguém comentar aqui neste blog), OPEN BAR com minha amiga Smirnoff e direito a banda tocando o melhor do pior! Menudos, Sidney Magal, Gretchen e aí vai. Espero que seja tão boa quanto no ano passado, que zoei demais!

Enfim, amanhã vou ter jogo pela Tec. Vamos jogar contra um time de uma empresa lá do Taboão da Serra. O Luisão (diretor do futebol de campo e zagueiro do time) falou que o campo lá é bom, e que o time deles tem um pessoal que sabe jogar, mas acho que dá para a gente ganhar. Estamos com o time bem entrosado apesar de ter mudado com relação ao time do primeiro semestre e do Livio estar machucado, vamos pra cima.

Hoje o pessoal da facu começou um joguinho, o Big Tec Brasil. É só pro pessoal da nossa atlética, mas é tipo o BBB mesmo, com complôs e o caramba. É muito engraçado, a galera fazendo os complôs, votando para eliminação e tal.

Amanhã, além do jogo nem sei o que vou fazer. Agora que mudaram a lei eleitoral, e só fica proibido a venda de bebidas no domingo no horário de votação, fica mais fácil sair, não tem problemas. Falando em eleições, finalmente chegou a hora de tirarmos a Martaxa de lá! Chega de pagarmos taxa por algo que já pagamos e o serviço ainda não ser feito. Chega da cidade ficar parada por obras que ligam nada a lugar nenhum ou tem motivo puramente estético. Chega de ter que ficar aguentando alguém que não tem argumento para defender suas opiniões. FORA VAGABUNDA!
Recebi esse texto por email. Imagino que não seja do Verissimo, como diz a assinatura. Mas é bem legal do mesmo jeito.
"Anda pior que a convicção do não, é a certeza do talvez, é a desilusão de um quase. É o quase que me incomoda, que me entristece, que me mata trazendo tudo que poderia ter sido e não foi. Quem quase ganhou ainda joga, quem quase passou ainda estuda, quem quase morreu está vivo, quem quase amou não amou. Basta pensar nas oportunidades que escaparam pelos dedos, nas chances que se perderam por medo, nas idéias que nunca sairão do papel por essa maldita mania de viver no outono. Pergunto-me, às vezes, o que nos leva a escolher uma vida morna; ou melhor não me pergunto, contesto. A resposta eu sei decor, está estampada na distância e frieza dos sorrisos, na frouxidão dos abraços, na indiferença dos "Bom dia", quase que sussurrados. Sobra covardia e falta coragem até pra ser feliz. A paixão queima, o amor enlouquece, o desejo trai. Talvez esses fossem bons motivos para decidir entre a alegria e a dor, sentir o nada, mas não são. Se a virtude estivesse mesmo em meio termo, o mar não teria ondas, os dias seriam nublados e o arco-íris em tons de cinza. O nada não ilumina, não inspira, não aflige nem acalma, apenas amplia o vazio que cada um traz dentro de si. Não é que fé mova montanhas, nem que todas as estrelas estejam ao alcance, para as coisas que não podem ser mudadas restam apenas paciência, porém, preferir a derrota prévia à dúvida da vitória é desperdiçar a oportunidade de merecer. Pros erros há perdão; pros fracassos, chance; pros amores impossíveis, tempo. De nada adianta cercar um coração vazio ou economizar a alma. Um romance cujo fim é instantâneo o indolor não é romance. Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça detentar. Desconfie do destino e acredite em você. Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu".

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